A Páscoa era uma festa para
o povo ser recordado do Êxodo. O povo foi retirado
miraculosamente da escravidão para a liberdade.
A celebração da páscoa era para
acontecer, sobretudo na ambiente da família, o berço da educação religiosa,
realidade que nenhum cristão deve esquecer, embora seja mais fácil
terceirizá-la para a igreja.
Ao participarmos da
celebração da Ceia de Jesus, precisamos ter em mente que, se a Páscoa hebraica
é a recordação da travessia do povo do medo para a liberdade, do deserto para a
terra fértil, a Páscoa cristã (com seus três elementos: paixão, morte e ressurreição)
também recorda a nossa travessia da escravidão ao pecado à liberdade na graça,
da insegurança no deserto para a segurança no colo de Deus.
A Páscoa judaica é
o poder de Deus em ação para libertar um povo. A Páscoa cristã é o poder de
Deus em ação para libertar todos os que creem em Jesus como o Messias que veio
para salvar, pois ele é o nosso cordeiro pascoal!
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